Permita-me
deitá-la sobre o leito poético de meus olhos, sentir, enquanto te abraço, o
odor de sua dúvida de criança.
Oh,
deixa te beijar em mordidas, sentir o reflexo de madeira rústica das suas
órbitas inteligentes de coruja que desfazem-se completamente em devaneios.
Vamos
ficar juntos abaixo dos céus de folhas¹ e estará tudo bem. Deixa-me dizer-lhe o
que sei, deixa-me, oh, deixa-me te escrever...?
Não
me importa o tempo que passe, se houver seus versos em tudo isso, se eu ouvir
sua fábula em tudo isso, se eu sentir qualquer coisa de suas estrelas.
¹ - “O céu mais bonito é o céu de folhas” Num mini-conto: http://cordovento.wordpress.com/2011/06/07/ceu-de-folhas/ Por Rafael Sid Marcon
¹ - “O céu mais bonito é o céu de folhas” Num mini-conto: http://cordovento.wordpress.com/2011/06/07/ceu-de-folhas/ Por Rafael Sid Marcon
Nenhum comentário:
Postar um comentário