Poema antigo
O lugarinho que fica
A Marca do trem
Trota e trota
Tratando de seguir, ah, olha que vem!
Troca agora de banco
Leva o tratorzinho daqui, menino
Deixa sentar a grávida de brinco
E brinca sem tristeza, garotinho
Apita fumando fundo
A fornalha fumega
Entre trocas de carvão do vagabundo
Flutua na carga, o vinho da adega
Chega e crepita a chuva
Tatraca no trilho
O homem apaga o fumo
O sino badala chorando, é a troca de turno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário