“Bandido,
perverso cão
Salafrário"
Gosta tanto...
Me xinga em meu ouvido
Enquanto imita o sismo em seu fraquejo
Alimenta sua doçura em arquejos
E me sacia
"Vil,
covarde, ator
Atreva-se!"
Deguste sua vivacidade implacável
Adeje suas unhas e me dê mais versos
Ensina-me o pecado
Insulte-me!
Escuta o raiar dos lobos lá fora
Se inspire com a aurora que nunca vem
E pare
Ao eclodir da lua
Nenhum comentário:
Postar um comentário